Ontem à noite chorei de alegria... pela 1ª vez pude senti-lo com a minha mão. Estava um pouco agitado, procurando uma posição mais confortável para dormir, quando ao confortá-lo com o meu calor senti dois empurrões... pressão tão forte quanto um ser de, quase/nem 500 gramas, consegue fazer. Só quem já passou pelo mesmo sabe o que nos passa pela alma e pelo coração.
Da última vez que fomos visitar a Dra. Isabel, entre outras coisas tinha lanchado um belissímo pastel de nata. Na altura da ecografia de rotina, dê-mos com ele sentadinho a chuchar no dedo. Com apenas 10 centimetros de cumprimento, imaginem, já tinha vícios.
Mal posso esperar pela ecografia das 21 semanas, a morfológica, aquela em que segundo dizem os mais experientes, mostra até a alma do bébé. Conseguem imaginar que, com um aparelho, a pele e a placenta se tornam invisíveis e o seu interior é completamente revelado? Simplesmente fantástico. E pensar eu que, até nascer, fui uma perfeita incógnita para a minha mamã. E por falar nela, ainda o netinho não nasceu e já o estraga com miminhos.
É com muito orgulho e com pouco espírito de sacrifício que constato que às 20 semanas de gravidez só engordei 1 kg (a fazer na fé na conversa da minha balança, que já tem quase 9 anos! sempre quero ver o que diz a da Sra. Dra., que antes mesmo de me "mostrar" o meu filho me "obriga" a passar por ela!!!).
Para quem já tinha excesso de peso para a altura/cumprimento, todo o cuidado é pouco. Continuo a comer quase tudo e apenas procuro evitar sobremesas à refeição, sejam elas doces ou fruta.
Até aqui não foi complicado, na medida em que o 2º e 3º mês foram acompanhados de muitos enjoos e azias. Agora que tudo me sabe bem, quero ver como é.
Espero que as caminhadas que tanto gosto de fazer ao fim do dia de trabalho me ajudem, não só a expulsar o stress profissional, como aquelas gordurinhas que não me fazem falta nenhuma.
A nível físico, tenho-me sentido bem (o que é optimo, tendo em consideração não se poder tomar quase nenhuma medicação nesta fase da vida). Até as chatas das dores de cabeça andam a atormentar outras mentes...
A nível psicológico, também. Não choramingo mais do que aquilo que já choramingava (quer seja com filmes, novelas, reportagens, anúncios ou e-mails). Eu sei que é muita pieguice, mas sou uma pessoa dócil, sensível.
Chega de conversa, o meu filho está com fome. Está na hora de ir dar-lhe (nos) de comer...
Até sempre
Chega de conversa, o meu filho está com fome. Está na hora de ir dar-lhe (nos) de comer...
Até sempre
1 comentário:
Olá meu doce,
Vou te mandar a conta das caixas de lenços!!!! Pois lendo suas postagens não consigo deixar de me emocionar.Chorei muito quando o Vinicius mexeu pela primeira vez, só as mamães para saber a sensação deste momento tão sublime e depois que ele chegou sentia saudades da minha barriga , adorava ela!
E o Rodrigo tinha soluços logo após o jantar,descobri que aqueles tuc...tuc...tuc... eram soluços depois que ele nasceu, quase sempre no mesmo horário ele tinha soluços e o médico também confirmou( acho que a mamãe dele comia demais e ele que pagava o pato!!!!).
Bem! acho que já falei demais.Adoro ser chamada de Tia é muita honra.Beijos e Deus os abençoem.
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